A MOITA DO MOITA

A MOITA DO MOITA

Eu só não quero é ter remorso.

26 junho 2009

Ato Secreto

Acho que tanto o pode executivo com o legislativo e judiciário devam poder lançar mão de atos secretos.

Tenho que admitir que num estado de guerra, por exemplo, estes atos são obrigatórios, sob pena do inimigo ficar sabendo de tudo. Impensável.

Pode até existir circunstâncias nas quais se tenha que recorre a eles, temporariamente, mesmo em estado de paz.

O que é extremamente condenável é se usar esse ato, somente para atos indecorosos, com nomear parentes, criar contas bancarias, no mínimo, estranhas e para outras estranhezas.

Por falar em estranheza, o José de Sarney disse que NÃO SABIA dos atos secretos que nomearam 8(oito) parentes seus.

Ora! Ato Secreto é pra ninguém saber mesmo. rsss

05 junho 2009

desestressando III

Um grupo de jornalistas batia papo num bar de Brasília, quando o João Batista surpreendeu a todos ao dizer que estava com saudades da "ditadura".

Logo ele, que passou por "maus momentos" durante os governos dos Generais. Mas logo explicou os seus motivos:

-Nos tempos da "ditadura", a gente podia acelerar os nossos Mavericks a 120 km, sem a delação dos radares e "pardais".
Mas não podia falar mal do Presidente da República.

-Podia cortar a goiabeira do quintal, empestada de taturanas, sem medo de ser preso, acusado de crime ambiental.
Mas não podia falar mal do Presidente.

-Podia tomar aquela cervejinha no final do expediente e dirigir o carro para casa, sem risco de ir para cadeia como delinqüente.
Mas não podia falar mal do Presidente.

-Podia-se dispensar eufemismos hipócritas para falar de raças, credos ou preferências sexuais, sem medo de um processo por discriminação.
Mas não podia falar mal do Presidente.

-Dava para fumar nos bares e restaurantes.
Mas não podia falar mal do Presidente.

- Galanteavam-se as meninas sem medo de processo por assédio sexual.
Mas não podia falar mal do Presidente.

Hoje, uma das únicas coisas que a gente pode fazer sem risco de ir para cadeia é esculhambar o Presidente. Que saco!