A MOITA DO MOITA

A MOITA DO MOITA

Eu só não quero é ter remorso.

12 maio 2009

Desencanto

Arderei sempre nas impossibilidades.
Encontro-me nos encontros, nos encantos,
em vários cantos, no acalanto
de uma provável brevidade.

Dado que o desencanto
antecipando-se ao pranto,
pra rimar um tanto ou quanto,
arrebenta de saudade.

Amoitaram-se

6 Comments:

At 7:59 AM, Blogger PoPa said...

Bom ler algo assim, pela manhã coalhada de más notícias...

 
At 11:27 AM, Anonymous Anônimo said...

mas essas tuas poesias são um encanto

 
At 10:50 PM, Anonymous Ana Clara said...

Essa suas brevidades me encantam.

Beijokas

 
At 6:35 PM, Blogger Beatriz said...

Poema sutil tremilando na insustentável leveza do discurso, no grau zero da linguagem. Porvoca tensão e arrebenta antes do pranto.

seguinte, Moita...chegeui via Rayol e Marcos Pontes dos indignatus e simpatia e esculacho. quero fazer um convite pra umablogagem coletiva pra lá de polémica. se vc puder e quiser saber o caminho das pedras dá um alô no bmgrupos@gmail?

Pode ser poema, prosa, manifesto...o que for, ok?

desde já agradeço sua atenção

Bea- compulsão diária

 
At 10:37 PM, Blogger Saramar said...

Moita, que versos!
Fico relendo essas belezas, ouvindo essa música que há em seus versos e também arrebento de saudades.

beijos

 
At 10:55 PM, Blogger raybanoutlet001 said...

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